Ministra da Educação pede paciência aos professores e garante pagamento gradual de horas extras

 

🟢 Ministra da Educação pede paciência aos professores e garante pagamento gradual de horas extras


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A ministra da Educação e Cultura, Samaria Tovela, apelou à paciência dos professores relativamente ao pagamento das horas extras em atraso, assegurando que o processo está em curso e que o Estado mantém o compromisso de liquidar todos os valores devidos.

O pronunciamento foi feito na abertura do I Conselho Coordenador do ministério, onde a governante reconheceu as dificuldades logísticas e financeiras que o processo enfrenta.

“Não é fácil pagar horas extras de três anos num só ano. Há um processo de organização. Entretanto, o pagamento de 2023 já começou e o de 2024 está a ser preparado”, afirmou Tovela, pedindo aos professores “sentido humano e responsabilidade”, para que “as crianças não fiquem sem aulas, sobretudo com os exames a aproximar-se”.

A ministra adiantou ainda que o Estado iniciou o pagamento aos alfabetizadores e que os valores estão a ser processados nas diferentes províncias. “Em breve teremos um balanço completo de quantos profissionais receberam os valores”, acrescentou.

Paralelamente, Samaria Tovela informou sobre o andamento da distribuição dos livros escolares, sublinhando que os materiais já começaram a chegar às províncias e que está em curso um levantamento logístico para garantir a entrega antes da época das chuvas.

A falta de pagamento das horas extras — problema que já se arrasta há vários anos — tem provocado paralisações em várias escolas, com docentes a boicotar exames finais em protesto.

Em março deste ano, a ministra das Finanças, Carla Louveira, havia garantido que a dívida referente a 2022 estava liquidada, mas tal informação foi contestada pela Associação Nacional dos Professores (ANAPRO), que denunciou pagamentos “selectivos e incompletos” em várias províncias, incluindo Zambézia e Manica.

📰 Fonte: Carta de Moçambique — Edição de 9 de outubro de 2025
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