A União Europeia manifestou "bastante preocupação" com a violência em Moçambique, após confrontos em Maputo e outras cidades. Os distúrbios, desencadeados pela contestação eleitoral, resultaram em 21 mortes e danos significativos, segundo a Human Rights Watch.
A UE apela ao diálogo entre governo e oposição para conter a crise. A violência, com epicentro após as eleições de outubro de 2024, inclui repressão policial e ataques a infraestruturas, afetando a estabilidade do país.
A comunidade internacional pressiona por investigações independentes. A UE reforça o apoio a Moçambique, mas destaca a necessidade de soluções pacíficas. A situação permanece tensa, com relatos de novos protestos e restrições à liberdade de expressão.
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